sábado, 13 de agosto de 2016

+2.000 Views #EstamosEmFesta

Olá Amados,

Estamos em festa, pois comemoramos +2.000 Views!

Com essa conquista, iniciaremos o grande e esperado Vlog Rasgou o Véu.

Dentre alguns dias, postaremos o primeiro vídeo!

Fiquem na Paz!

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Inversão de valores ministeriais

Olá amados acompanhantes do Blog,

Pela graça e misericórdia de Deus, estamos mais uma vez aqui para proclamarmos o Evangelho de Nosso Senhor, Consumador de nossa única Salvação.

Estava lendo o Evangelho de Marcos, que me fez refletir a cerca de apenas uma palavra, que coincidentemente é a mesma palavra que os demais Evangelistas  Históricos utilizam. Vejam:

"E logo Ele os chamou: e deixando a seu pai Zebedeu no barco com os servos contratados, foram após Ele."
Marcos 1:20

Vemos aqui o chamado de João, irmão do também apóstolo Tiago.

Não vim aqui discutir teologia, ou algo do gênero, só vim trazer uma rápida reflexiva.

Em todas as passagens narradas pelos Evangelistas, e assim como podemos constatar neste pequeno versículo a cerca da chamada de João, podemos observar que todos os Evangelistas, utilizam da palavra: CHAMADO.

Isso nos traz a tona diversos pensamentos, que ao meu ver são esteriótipos ou até mesmo bíblico, quando o assunto é este.

Mas eu vim apenas trazer um contraste a cerca do que a palavra de Deus diz, e do que fazemos em prática.

Quando era um jovem obreiro, tinha cerca de 18 anos, chamaram-me para ser Cooperador, eu prontamente aceitei.

Numa das reuniões ministeriais, o Diácono líder dos Cooperadores, disse: "Aos novos cooperadores, esforçam-te e faça com bom grado a obra do Senhor, pois o pastor precisa de nomes para o diaconato, portanto, perseverem!".

Eu sei que ele queria nos animar, mas observe como ele pensa a respeito do cargo ministerial. Ele trata como se fosse uma carreira, como de uma empresa.

Um tanto preocupante, pois sabemos muito bem, que não é apenas este diácono que pensa dessa forma, mas sim diversas pessoas, imaginam que ser pastor, é na verdade um cargo que se deve conquistar, mostrando serviço.

Isso é antibíblico, não tem valor para a Santa Escritura.

Cada um foi chamado para fazer parte de um corpo. Esse corpo pertence a Cristo, Nosso Senhor. Portanto, não importa para qual membro você foi chamado para ser, o que importa realmente é se você tem feito as coisas que Deus lhe chamou para fazer.

Não existe CARREIRA MINISTERIAL, isso é antibíblico, isso PECADO.

Saiba para que Deus lhe chamou. E coloque-se no centro da sua vontade.

Assim como todos os apóstolos não escolheram serem apóstolos, mas por um chamado apenas cumpriram o seu destino, foram todos bem aventurados cumprindo-o.

Por isso meu querido, não imagine que o ministério é como uma carreira profissional, onde temos o tempo de serviço, as qualificações, as amizades que fazem você subir de cargo.

 O cargo ministerial é dado por Deus. Você pode até conseguir ir para um cargo onde Deus não te chamou para ir, mas quando você for, saiba que logo você vai quebrar ou vai ser mudado.

Aquele que esta um cargo maior que suas forças estoura, e aquele que esta em um cargo muito leve, e terá que ajudar os outros.

Pense nisto: Saiba o seu lugar. Saiba o se ministério.

Gabriel Henrique
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terça-feira, 9 de agosto de 2016

Qual a relação de Perfeita comunhão?

Olá amados leitores,

Pela mui infinita graça de Deus estamos mais uma vez aqui para proclamarmos o Evangelho de Nosso Senhor, Jesus Cristo.

Um tema muito excelente em ser comentado, porém, nada como a bíblia melhor conselheira!

Quando falamos em comunhão, automaticamente vem o Salmo 133, que o clássico neste  tema:

"óh quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. É como óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce á orla das suas vestes. Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sião, porque ali o Senhor ordena a benção e a vida para sempre!"

A comunhão é um sentimento muito agradável, que só conseguimos sentir enquanto estivermos com pessoas que nos causem o bem.

Enquanto houver convívio com pessoas que promovem o inverso do bem, pode até haver união, mas não comunhão.

A comunhão é desfrutar de uma ação em comum, no sentido de que como Cristo é o grande bem da humanidade, a comunhão só é fornecida aqueles que desfrutam de Cristo.

Essa comunhão só se é possível através do Espírito Santo, que é simbolizado pelo óleo precioso. Esse Óleo Precioso inicia seu percurso, da cabeça aos pés.

A comunhão deve-ser ser feita da mesma forma:

DA CABEÇA- Simboliza a mente (forma de pensar) deve ser igual. Como já comentei no blog, a mente nos textos bíblicos é simbolizado pelo coração. A forma de pensar, a forma que compunha o seu coração de ave ser do mesmo modo, ou seja, pensar e sentir igual.

BARBA- Simboliza honra. A comunhão é cultiva em uma relação de respeito. Quando criamos uma relação de amizade, criamos intimidade, e com a intimidade, brincadeiras vans, que querendo ou não, abre porta para o inimigo entrar. A comunhão traz respeito e zela pela honra.

VESTES- Simboliza o corpo. Quando nos dedicamos uma vida para com Deus, a comunhão nos ajuda a exercer uma vida cada vez mais isolada para Cristo. O problema é que as falsas amizades, nos induzem a sujar as nossas vestes, perdendo a santidade, quesito principal de Cristo.


Em Atos, Lucas relata a cerca da comunhão que se tinha na igreja primitiva:

"E perseveravam na doutrina dos Apóstolos,e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações"
Atos dos Apóstolos 2.42

Quando Lucas escreve, se da uma ideia que a perseverança na doutrina, gera a comunhão. E Também, vemos que a comunhão se é dada através do partir o pão e através de orações!

PERSEVERAR NA DOUTRINA- Como bem sabemos, o foco (mensagem) principal de Nosso Senhor é o amor, que temos que praticar uns para com os outros. Quando se fala em doutrina, sabemos então que é a doutrina de Cristo, que era simplesmente o amor. A perseverança, nos dá a ideia da dificuldade de aplicar a doutrina na vida, porém aqueles convertidos (igreja) perseverou

PARTIR O PÃO- É uma das evidências de ter comunhão. Quando temos comunhão com alguém vemos a primeira evidência no partir do pão. Quando partilhamos da mesma comida com alguém, é um ato de amor, onde damos o que, talvez seja o nosso único sustento, para nosso irmão necessitado. Isso é sequencia da doutrina, o amor, que produz a comunhão.

ATRAVÉS DE ORAÇÕES- A segunda evidência da comunhão é a oração. A oração aqui, significa uma segunda comunhão: do homem para com Deus. Mas, quando oramos por alguma pessoa, estamos na realidade, nos preocupando com a pessoa, e isso mostra zelo, que é um ato público do cuidado, que vem do amor.


Mas, afinal como deve ser a comunhão?
Eu costumo usar em comparação o amor que Salomão (o noivo, figurando a Cristo) tinha para com a Noiva (a Eleita, Igreja Universal de Cristo), que está devidamente e claramente mostrado no livro Cantares de Salomão.

Porém, este exemplo é mais para a relação Divina-Humana. Como estamos falando de comunhão entre irmãos, gostaria de usar outro exemplo: de Jônatas e Davi.

"E Jônatas e Davi fizeram aliança; porque Jônatas o amava como á sua própria alma"
1 Samuel 18.3

Essa relação que Jônatas tinha para com Davi, evidência a relação que Cristo deseja para com sua Eleita.

A ALIANÇA- Ela tem por significado de fidelidade. Jônatas e Davi, eram fiéis um ao outro, de modo que (não se sabe como, se por boca, se por sincretismo, ou documental) fizeram essa aliança. Hoje, temos a necessidade de sermos mais fiéis aos amigos, no sentido de se entregar mais as amizades. Ter uma relação profunda, levando sempre Cristo para eles. Você poderia entregar algo á eles mais precioso? Com certeza, não. Mesmo, que não haja nenhuma declaração de aliança, ame seus amigos, viva a vida deles intensamente, seus problemas, suas vitórias, suas derrotas. Tenha uma comunhão que seja como primícia, a fidelidade.

O PORQUÊ- Depois dele ter dito a que Jônatas e Davi fizeram a aliança, o Escritor nos explica o porquê. Por causa do amor! Assim, como podemos verificar, o amor é a doutrina de Atos 2, e o amor só se é praticado verdadeiramente, pelo Espírito de Deus, confirmado em Salmos 133, por isso, o porquê da comunhão sempre será este: o amor. Amor tal, que para os Cristãos é obrigação, mas uma obrigação não de forma forçada, mas de forma tal, que você ame amar, isso é comunhão.

PRÓPRIA ALMA- Faço referência ao Segundo Maior Mandamento de Nosso Senhor. "Amarás o teu próximo como a ti mesmo", mesmo que Cristo tivesse dito isso cerca de 980 anos depois, Jônatas já sabia viver o verdadeiro amor, a verdadeira comunhão. Jônatas deve ser também, como ensino de comunhão entre irmãos, assim como ele colocou sua vida em risco para salvar seu amigos Davi, ele não tosquenejou, mas o defendeu com sua própria alma, evidentemente assim como Cristo fez.



Ora, sabemos que então que a comunhão, nada mais é que a consequência de vivermos as Santas Escrituras. 

Como disse, não se é possível viver em comunhão sem Cristo, pois não se há Espírito Santo. E sem Espírito Santo não se há alegria, não se paz, não se há vida, não se há esperança: não se há amor.

Logo, sabemos somente se estamos nessa tal relação perfeita de comunhão, a partir do momento em que eu tenho a plena certeza de na SALVAÇÃO desta tal pessoa, e assim cause paz e tranquilidade em você, por ter aquela pessoa como salva.

Assim, refletirmos não somente a Jônatas, mas também a Cristo, que nos amou incondicionavelmente, e á cruz se entregou.

Vivamos como Jônatas fez, amemos nossos irmãos, e assim seremos para eles, cristãos.


Gabriel Henrique
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quinta-feira, 4 de agosto de 2016

A Confissão se faz necessária!

Olá amados Amigos,

Estamos mais uma vez aqui para proclamarmos o Evangelho de Nosso Senhor, Jesus Cristo.

Muitos do ramo católicos tem em sua mente pregoada a necessidade da confissão. Os católicos tem a necessidade em si de confessar a cerca dos seus pecados para o seu líder religioso, o Padre.

É uma característica que eu e você devemos observar, e espelhar, mas com cautela.

Devemos observar para compreendermos o porquê. Espelhar porque é uma excelente característica. Com cautela, porque o modo como esta história desencadeia-se é incorreta.

Vamos primeiramente COMPREENDER.

A confissão catolicista, é o momento onde os fiéis da religião vai ao líder religioso, que normalmente é o padre, e diz tudo o quanto fez de errado, desde a última vez que ele confessou os pecados.

Até aí tudo bem. Os líderes religiosos estão aqui realmente para orientar-nos acerca dos nossos pecados, e coagir-nos a cerca da aquisição do perdão.

O problema esta posteriormente a esta ação, a forma como adquirem o perdão. Daí entra uma grande questão:

QUEM PERDOA OS PECADOS?
Uma grande e difícil pergunta, mas que obviamente é respondido pelas escrituras. Em Mateus 9.1, narra-se uma história bastante conhecida. O paralítico estava esperando a Jesus, quando o vê chama. E ao contrário do provavelmente o paralítico esperava, Jesus perdoa os pecados dele. Os Escribas, começam a condena-lo com blasfêmias. Cristo então pergunta: o que é mais fácil, dizer estão perdoados os seus pecados, ou levanta e anda? E assim acrescentou: para que saibais que o Filho do Homem tem na terra autoridade para perdoar pecados, levanta-te, toma tua cama e vai para tua casa.

Vejamos, Jesus Cristo fez este milagre com um único objetivo: Defender sua Divindade. Pois os Escribas, são os mesmos doutores da Lei: eram peritos na Lei Mosaica. E por isso afirmavam, que apenas Deus, tem poder de perdoar os pecados.

Isso não precisa muito bíblia, é só uma questão de lógica: Quem é o pecador para perdoar pecados? Ora, todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus (Rm 3:23). Me diga um homem que é juiz sobre todos, a ponto de perdoar pecados? Quem é justo o suficiente? Deus.

Mas ainda há coisas a acrescentar: Devemos sim confessar, para Deus (1 Jo 1.9) e para os homens (Tg 5:16). Hoje, fica extremamente difícil confiarmos em homens, por isso o líder religioso lhe ajudará neste quesito.

QUANDO EU CONFESSO EU SOU PERDOADO?
Não. É necessário mais! A confissão na realidade é um dos passos para adquirir o perdão. E normalmente a confissão é um dos últimos passos a serem feitos, e talvez seja por isso que seja tão difícil cumpri-lo.

A confissão é um dos últimos e mais difíceis passos, pois se é compartilhado por mais de uma pessoa. Confessar é, na realidade, um atestado que o pecado é passado, e tudo se fez novo (2 Co 5:17). O perdão só se é adquirido quando:

1- Nos conscientizamos (saber que aquilo que você fez foi errado e horrendo, de modo que sua mente lhe condene pelo tal ato. Essa ação de dar consciência é do Espírito Santo, que convence o homem do pecado, através da Palavra)
2-Nos arrependermos (passo extremamente difícil, pois normalmente o pecado vem com uma dose de prazer muito grande, de modo que apesar de haver consciência do seu gravíssimo erro, não se arrependerá de ter cometido)
3- Confessarmos (é o famoso "colocar para fora", indica uma remoção do pecado. Este passo é o mais complicado pois necessita-se da confiança. E confiar hoje em alguém é muito difícil. Então, rendamo-nos aos Pés da Cruz, e confessamos os nossos erros)
4- Deixarmos (uma passo aparentemente fácil, porém meticuloso. Pois, quando nós deixamos, é para alcançar misericórdia, assim é um momento de "análise", ou seja, é o momento que Cristo está fornecendo a misericórdia pela sua justiça)
5- Convertermos (Significa seguir o caminho contrário. Sabe o que isso quer dizer? A misericórdia pode até te alcançar, mas você deve estar disposto a fazer diferente. Não adianta pedir perdão e ter um coração arrependido, se mentalmente você já planeja fazer tal mal novamente)

CONTRA APOLOGIA CATOLICISTA
Aqui entra um crítica, a cerca da Teologia Católica. Os católicos pedem o perdão dos pecados ao padre, e como já comentei isso está errado. O padre, ou pastor, ou papa, ou presbíteros, não possuem poder para tal coisa.

Vou postar, posteriormente, um texto apenas para este assunto, refutando essa heresia católica.

Irei a apologética de um site catolicista, denominado: Igreja Militante, cujo a escritora é Hellen.

Não vou escrever aqui, pois acho que estou fugindo do tema.

POR QUE A NECESSIDADE DA CONFISSÃO?
Sabemos, que quando colocamos para fora aquilo que estamos sentido, nos sentimos mais livres. Cristo nos delibera este sentimento, não só quando morreu na Cruz, mas quando nos Justifica pelo Seu Sangue. A ordem de confessarmos duplamente, significa paz para com todos!

DEUS- Quando nos confessamos para com Deus, temos a consciência de sua misericórdia, que com aqueles 5 passos adquirir-se-há. Quando alcançamos misericórdia, temos por certeza os céus. Por isso, quando confessamos a Ele se há já um sentimento de felicidade, porque nossa alma sente que não seremos mais condenados. Nossa alma se regojiza com essa ação, não só do arrependimento, mas também da confissão.

HOMENS- Quando nos confessamos para com os homens, temos a relação mais verdadeira, pois sabemos que todo homem é imperfeito, e assim reina-se o verdadeiro amor, onde sabe-se a imperfeição do irmão e o ajuda a vencer. Assim, quando confessamos nossos erros uns aos outros, podemos também exercer o amor, que Cristo tanto nos exige. Ainda, quebramos as barreiras que escondem as varias mascara que usamos.

Assim, a confissão é necessária para sentirmos livres.

Quer sentir o que é ser liberto? Quer sentir como é voar, como os pássaros fazem?

Confesse o seu pecado. 

Não adianta guardar. Isso ficará te corroendo por dentro, até tornar-te pó.

Costumo comparar o pecado não confessado com um parasita. O parasita fica dentro de você, consumindo tudo o que vê. O parasita do pecado não confessado, se alimento do medo, da angústia, e da solidão. Ele consome, e vai te matando aos poucos. Os efeitos colaterais são: tristeza, chateamento, e certeza da Condenação.

Não deixe que este parasita ficar dentro de ti. Tome o remédio agora. O remédio se chama confissão! A Cura se chama Cristo. E o efeito colateral do remédio, Salvação!


Gabriel Henrique
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terça-feira, 2 de agosto de 2016

A resenha do Livro de Eclesiastes

A paz Amados.

Estamos mais uma vez aqui para proclamarmos o Evangelho do meu Jesus, o Salvador!

O livro de Eclesiastes é de autoria de Salomão, filho de Davi. Foi o homem mais sábio que existiu e que existirá. Ele só não é mais sábio que Jesus Cristo, porque Cristo é o Criador da sabedoria.

O homem mais sábio da história, escreveu este Livro, que intitulou de Eclesiastes. A etimologia da Palavra é complicada, pois na tradução hebraica Cohelet, significa "Pregador", porém Ekklesia significa "chamados para fora", e na Teologia, a Eclesiologia é o estudo a cerca da "Doutrina da Igreja", traduzindo a palavra Ekklesia, como "Igreja".

Por isso, algumas traduções intitulam como o Livro do Pregador.

O Cohelet, é na verdade o sábio Salomão, que pregoa em seu livro, uma das maiores riquezas em conselhos, e conhecimento, em sabedoria, em diligência, e em inteligência.

Como costumo falar, o homem que come estes conselhos e os crava em seu coração, será mais sábio que Salomão. Pois Salomão é um típico hipócrita, pois tem belas palavras, mas horríveis ações. O famoso, prega mas não vive.

Uma prova disso, é que no seu livro anterior, Provérbios, no capítulo 2, principalmente no versículo 16, ele cita a cerca da mulher estranha, e como ela age sobre o homem. Porém, sabemos muito bem que o principal erro dele foi essas mulheres estranhas, que coagiram e induziram a idolatria. (1 Reis 11).

Portanto, meus amados, mais do que apenas você ler, aprender, e compreender, faz-se necessário praticar.

O Cohelet, escreve este épico livro provedor da sabedoria, buscando responder a algumas perguntas, que talvez consideramo-nas irrespondíveis, aos olhos da sociedade comum.

Dentre estas tais perguntas, existe-se a principal, que ele tenta responder: Qual o sentido da vida?

Logo, em sua na sua primeira fala, após sua apresentação, ele afirma que o sentido da vida é basicamente ilusão, pois a vaidade isto é.

"Vaidades de vaidades, diz o pregador; vaidades de vaidades, tudo é vaidade." 
Provérbios 1.2

Antes de transcorrer os seus pesamentos, ele já diz a cerca do início de seu pensamento. Tudo o que vivemos, o que temos, o que há, é resumido em ilusões.

Com o desenvolver do livro, você encontra desenvolvimento de idéias, ele faz uma excelente conclusão a cerca do sentido da vida.

Que claramente, e obviamente fica no desfecho e ápice do livro. Assim escreve:

"O fim de todo o discurso ouvido é este: teme a Deus e guarda os seus mandamentos, porque isto é dever do homem. Porque trará toda a obra a julgamento, o qual se fará sobre tudo o que está oculto, quer seja bom, quer seja mal."
Eclesiastes 12: 13, 14

Quando ele se refere ao fim do discurso, refere-se  não só ao fim do livro, mas o fim deste desenvolvimento de idéias que ele teve. A conclusão do grande Cohelet foi simples:

TEMER A DEUS
Digamos em literalidade, tenha medo de Deus. E logo, fazem a pergunta repetitória: Por que? Ora, no versículo 14 ele revela, porque trará JULGAMENTO. Quando se diz julgamento, automaticamente pensamos em tribunal, está corretíssimo, pois será exatamente assim, como bem sabemos. Estaremos ao Grande Tribunal (de Cristo, aos salvos. Branco, aos perdidos), e ali cumprir-se-há a perfeita justiça. Este é também é o principio da sabedoria: temer a Deus. Ou seja, o temente a Deus é sábio por excelência. O que não teme a Ele, é tolo.

GUARDAR OS SEU MANDAMENTOS
Aprofundo, guardar aqui significa saber e colocar em prática. Conhecer e praticar. O próprio Cohelet esqueceu disto, praticar. Guardar sabia, pois era sábio, como vemos em seus livros, mas não ao ponto de praticar. Ora, assim como o temer a Deus, desencadeia-se no versículo 14( julgamento), guardar os mandamentos também. Aquele que não só guarda, mas ás vive, viverá futuramente aos céus, e estará com Cristo Jesus!

DEVER DE TODO HOMEM
Não é apenas uma hipótese. Não é apenas uma de suas possíveis escolhas. Cumprir essas duas ordens: "temer" e "guardar" se é ao pregador, dever. Quando falo Cohelet, ou pregador, não excluo os não pregadores, pelo contrário, os incluo também. É seu dever, óh crente, cumprir com esta obrigação.


Não vivemos a vida de crentes obrigatoriamente, sabemos que podemos escolher os nossos passos da forma como desejamos.

Apenas algumas crianças, adolescentes, são obrigados, pelos pais a frequentarem. Mas, logo que tomarem a maioridade não terá domínio sobre tais.

Afinal, você é crente ou não é?

Não existe meio termo no nosso ramo. Os catolicistas possuem os católicos não praticamente. Mas nos não temos isto.

Ou você ta dentro, ou está fora. Ou você é crente ou não é. Ou você é salvo ou não é. Ou  você vai ao céu ou ao inferno.

Ninguém é obrigado a seguir a Cristo. Mas quem o seguir é obrigado a:

"  E vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando."
João 15.14

É necessário negarmos temermos a Ele, e guardamos suas ordens! Por isso Cristo, posteriormente acrescenta:

" Quem quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome sobre si a sua cruz, e siga-me."
Mateus 16.24

Amem?!

Gabriel Henrique
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