quinta-feira, 26 de abril de 2018

O caráter de Barnabé - Estudo sobre a figura Bíblica José, Barnabé.

ETMS- Escola Teológica e Musical Salmista
"A espada que traz da morte para a vida"

Curso: Bacharel em Teologia
Matéria: Teologia Histórica Aplicada ao Biblicismo Novo Testamentário
Período: Geral
Turno: Diurno
Bases bibliológicas: Atos dos Apóstolos (Lucas, sigla: At);  1°Corintios (Paulo, sigla: 1Cor); Gálatas (Paulo, sigla: Gl); Colossenses (Paulo, sigla: Cl); João (João, sigla: Jo); Cantares (Salomão, sigla: Ct)
Lecionador: Elioenai Gabriel Henrique de Oliveira
Referência: OLIVEIRA, Elioenai Gabriel Henrique. O caráter de Barnabé: O caráter da esperança mediante ao mundo caótico. 2017. 5 p. Dissertação (Bacharel em teologia)- ETMS- Escola Teológica e Musical Salmista, Paulínia, 2017. Disponível em: <http://www.rasgouoveu.blogspot.com>. Acesso em: DIA MES ANO.

RESUMO:

O CARÁTER DE BARNABÉ:
"O caráter da esperança mediante ao mundo caótico"

Barnabé não era o nome oficial deste cidadão, mas sim José. Barnabé era apenas um cognominação, ou seja, apelido. Mas, não um apelido qualquer, um apelido que determinava a principal característica deste homem: CONSOLADOR (At 4.36). Este mesmo nome é atribuído á Terceira Pessoa da Trindade Santa, o Espírito Santo, nos mostrando uma relação ministerial profunda (Jo 14.26). Era de descendência Israelita, provindo da nação de levítica, nos mostrando um PROFUNDO CONHECIMENTO da Torá, como costumes judaicos daquela época (At 4.36). Era natural de Chipre, conhecida por ter terras que davam frutos extremamente ambicionados, além de ser uma Ilha localizada perto da cidade de Antioquia e Tarso (Sociedades Bíblicas Unidas, 2002). Seus frutos eram ambicionados, principalmente as suas vinhas que chamavam tanto a atenção, que participam do poema dos Cantares de Salomão (Ct 1.14). Ele tinha uma terra lá, provavelmente herdada pelos seus pais, como de costume. Era um homem de situação financeira abastada, ou seja, era RICO. Esta terra é vendida por ele, e o valor é depositado aos pés dos apóstolos para divisão entre os necessitados (At 4.37). Esse ato nos indica um homem VERDADEIRAMENTE CONVERTIDO, que deixa tudo o que tinha para trás para viver a intensidade do evangelho por completo. Seu convertimento ocorreu provavelmente pouco tempo anteriormente na pregação de Pedro, onde 3.000 almas se converteram a Cristo (At 3.41). Apesar desta pregação ter ocorrido em Jerusalém (At 1.12), a Bíblia afirma que havia ali gente de todo o planeta (At 2.5). Ele passa a ser um HOMEM DE CONFIANÇA mediante os apóstolos. Foi ele, inclusive, que apresentou o perseguidor e matador, Saulo (At 8.1) aos apóstolos (9.27), nos mostrando que continha o dom de DISCERNIMENTO afiadíssimo. A Bíblia se direciona a Ele diretamente, como: CHEIO DO ESPÍRITO SANTO e de FÉ, além de um homem de BEM (At 11.24). E é justamente por causa destas características que os apóstolos resolvem envia-lo a cidade de Antioquia para saber como estava a igreja daquela localidade (At 11.22). Depois de Barnabé atestar como estavam os irmãos, Barnabé não retorna a Jerusalém, mas vai até Tarso e leva Paulo a cidade de Antioquia (At 11.25). Isso nos leva a entender duas possíveis explicação para essa ação: ou ele estava tentando inserir Saulo no mundo missionário, ou estava com uma certa insegurança em relação ao cumprimento de seu envio. O indício mais forte é que Barnabé estava tentando estimular a Saulo iniciar seu ministério. Eles ficaram ali durante um bom período, inclusive encheu-se de profetas naqueles locais (11.27). Barnabé, junto com Paulo, exercia duas funções de PROFETA e DOUTOR(13.1) até o momento que resolvem deixar a cidade, chegando a conclusão que a obra estava finalizada. Voltaram então para Jerusalém, levando consigo João Marcos (At 12.25). Ao chegar em Jerusalém, estes três foram enviados para Chipre, cidade natal de Barnabé (At 13.4), nos mostrando um homem de CARÁTER, pois ele voltaria como perdedor aos olhos de alguns, devido a venda de suas terras. Mas, para ele era a AUSÊNCIA DE AVAREZA. Se mostra também um homem MEDROSO, devido se ausentar quando Paulo é apedrejado por judeus (At 14.19,20). Há um discussão entre Paulo e Barnabé por duas vezes. A primeira por motivos teológicos, onde um defendia a Circuncisão e outro não (At 15.1,2). Provavelmente, Paulo defendia que a incircuncisão não tinha efeito direto na salvação, como a maioria das suas epístolas defende (Cl 2.11, vide all), logo Barnabé tinha uma posição contrária, defendendo a circuncisão como aparato para aquisição da salvação. Em conselho, os apóstolos defenderam a tese paulina (At 15.11). A segunda discussão gera uma ruptura nessa amizade, que já perdura alguns anos. Barnabé gostaria de chamar João Marcos para esta viagem, sendo que Paulo não concordava, por motivos de João Marcos ter se afastado (At 11.38). Houve então um certa contenda, a ponto de se separarem (At 15.39). Barnabé e João Marcos foram para Chipre, e Paulo escolheu a Silas e foi para a Síria (At 15.40,41). Após isso, Barnabé encontra-se com Paulo 14 anos depois, em Jerusalém (Gl 2.1), não se tem relatos bíblicos dos afazeres de Barnabé durante este período, estima-se que ele tenha ficado em Chipre exercendo sua função. Ao encontrar-se depois de 14 anos, Paulo relata que Barnabé deixou-se se levar por alguns erros cometidos pelos apóstolo Pedro, a cerca da circuncisão, dizendo que foi rendido a simulação, mesmo ele pregando a vida inteira para gentios (Gl 2.13). Segundo a tradição, ele morre no ano 61 d.c. apedrejado.

NOME: José, apelidado de Barnabé.
CONVERSÃO: Convertido pela pregação de Pedro.
FUNÇÃO: Apóstolo, Missionário, Doutor, Profeta.
PRINCIPAL CARACTERÍSTICA: Um missionário consolador.
MORTE: Ano 61, por apedrejamento.

Elioenai Gabriel
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A liberdade e a libertinagem Cristã: Os homens indoutos.

A paz Amados,

Com grande alegria que vos trago uma mensagem. A salvação através da Cruz que liberta.

Se há uma grande verdade é que o Sacrifício de Jesus, trouxe para nós o artifício da salvação (Rm 1.16). Essa salvação trouxe uma liberdade. Liberdade tal que nos retirou da escravidão não só do pecado mas também da Lei (Rm 8.21;  Rm 3.20).

Nós como participantes do Plano da Salvação, e salvos pelo Poder de Deus, revelado no Messias, Jesus Cristo de Nazaré, somos libertos, primeiramente da Corrupção (pecado), que dantes sobrevinha em reino sobre nós. E depois da Letra da Lei, que trás o consigo a morte. (Rm 8.2).

Sim, somos livres do pecado, porque possuímos o Espírito (Rm 8.1). E quem tem o Espírito tem liberdade (2 Cor 3.17).

Sim, somos livres da Lei, porque cremos em Jesus Cristo (Rm 10.4). E quem tem a Jesus tem o Espírito (Jo 3.5)

Porém, esta liberdade que temos não é plena, o que quer dizer: sem regras. Nem mesmo, como homens comuns, subjugados as leis terrenas, somos considerados livres, mas não plenamente.

Não entendeu?

Permita-me lhe explicar:

Você é livre, correto? Sim. Então você tem a plena liberdade de fazer o que quiser, certo? Não.

Por exemplo, você pode ser livre, como todos nós que não estamos presos (literalmente falando), porém, você é proibido de andar nu, por exemplo. Isso é liberdade.

A libertinagem vem trazer uma liberdade sem regras. Uma liberdade que não possui limites. Você como um libertino, não acharia nenhum problema andar nu. Logo, é um libertino.

A sociedade estabelecida por Deus, que propagou o pecado de forma escalafobética tendenciava a uma vida tão pecaminosa, em que através do hedonismo humano, a sociedade tornou-se libertina. Não havia limites para a pecaminosidade humana. Sim, estou falando da sociedade sodomita. (Gn 13.13)

Os homens totalmente secos da Água da Vida, procuravam os mais pecaminosos pecados, que diariamente se deleitavam profundamente. Isso deixava o Senhor irado. Até o ponto em que neles, Deus fez justiça de morte. (Gn 19.24)

Os homens são assim, hedonistas e libertinos.

Claramente não são assim explicitamente, porque os Crentes estão aqui. E Deus só não destrói a Terra, porque os Crestes vivem (por enquanto), aqui (Is 1:9). Para que serve o sal se não for para conservar? (Mt 5.13)

Porém, vejo que alguns crentes, assim como sodomitas, não conseguem aproveitar da liberdade que Cristo nos colocou.

Eles procuram, fazer como tais, através do seu prazer em prioridade, perder a capacidade de conviver com as regras de Deus.

Isso me faz lembrar da Mulher de Ló, que enquanto fugia da cidade sodomita, olhou para trás. Em um sinal de que, estaria fazendo um gigante sacrifício: deixar a promiscuidade humada e viver uma vida santificada pelo Poder de Deus (Gn 19.24).

Agora entro no texto base:

"Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor" (Gl 5.13)

Paulo esta retratando justamente isso: Liberdade X Libertinagem

Liberdade: É a permissão de se fazer o que entender, porém, dentro de limites. Os limites envolvem sempre quem está do seu lado, ou seja, a sua liberdade não pode interferir na vida do outro. Quando digo vida do outro, estou falando de várias áreas, como: a própria liberdade, ética, caráter, entre outros. Deus nos chama a essa liberdade. Uma liberdade santa, que procura nunca defraudar o irmão, mas tirar da sua porção, para dividir.

Libertinagem: É a permissão depravada, de um modo ilimitado. Os limites são inexistentes, e o horror é propagado, pois não há leis ou regras que impõe suas paredes. O outro, ou seja, o próximo tem no olhar do libertino como uma fonte de suprir as suas necessidade e desejos imorais. Defraudar é o principal objetivo, roubar a porção para ter mais para si é sua satisfação diária. Deus se aborrece dos que tais assim vivem.

Os cristãos da Galácia não estavam sabendo diferenciar a liberdade Cristã (que o nosso Cristo nos dá) da libertinagem mundana (que Diabo progenitor oferece). Eles estavam utilizando desta liberdade para pecar contra Deus.

Liberdade Cristã: Jesus Cristo nos liberta da Lei, ou seja, todos os dogmas, heresias, e pesos que os religiosos submetiam a sociedade. Com isto, Jesus Cristo trouxe a liberdade de culto, retirou os pesos farisaicos, e deu a liberdade que somente a Graça pode oferecer. Assim, sentiram com a retirada dos pesos que os dogmas estavam sobre eles, estavam tendenciando a usar dessa nova liberdade para dar lugar e ao pecado. Sim, Deus nos deu liberdade através do seu Filho, para que pudéssemos sermos chamados filhos de Deus, mas como filhos também temos deveres e regras a serem cumpridas.

Libertinagem mundana: A libertinagem mundana é humana, porém, foi descoberta (por ser o primeiro pecador), pelo Diabo. A tendenciosa e viciosa prática humana pecaminosa foi instituída pelos pais da humanidade, quando, por inserção fere a natureza de toda humanidade como amantes das ações do Diabo, tornando-nos filhos do inferno, e destinado a perdição eterna. Graças a Jesus Cristo, que nos liberta.

Como natureza tendenciosa a libertinagem provinda dos pais da humanidade, os homens buscam o hedonismo.

Assim, como os homens buscam fugir das normas que existem dentro da liberdade, transformando-a em uma libertinagem justamente por causa da sua busca por prazeres momentâneos, a toda hora.

Como diferenciar se estou vivendo a liberdade de Cristo ou a libertinagem humana?

Como dito, o que diferencia a liberdade da libertinagem é justamente as regras que limitam. As regras de Deus são muito clara e objetiva. É apenas cumprir seus dois mandamentos!

1°Amar a Deus: Colocar a Santa Trindade sobre tudo em sua vida, tendo como exemplo, a vida de Nosso Senhor, Jesus o Cristo. Que é o único modelo perfeito. Através de sua vida vemos como devemos viver. Em amor, misericórdia, compaixão, e muito respeito ao próximo.

2°Amar as pessoas: Colocar o próximo como essência da vida, como objeto de agrado. Vemos que a vida de Jesus Cristo foi assim, para a humanidade. Nós para cumprirmos o primeiro mandamento, devemos sempre atentar a este.

As escritas do Apóstolo Tiago, nos alerta que a liberdade mal estudada e mal vivida traz a conceituação de vivência mundana (libertinagem).

Ainda pior do que a mundana, pois o mundo vive as suas concupiscências de acordo com o seu modo de pensar e as suas loucuras, porém, os crentes vivem uma vida ainda pior, pois além de sua vivencia mundana vivem na dissimulação.

Vivendo confessos com a roupa, e mostrando-se sábios com letras de sabedoria, mas em seu coração e atitudes confessam a vida satanística. A liberdade mal aproveitada tem matado muitos irmãos.


"a ocasião á carne"
 Um dos pontos ao qual devemos entender que nós vivenciamos diariamente: ocasiões. Ocasiões são oportunidades criadas sem intenção, sem planejamento.Sim, a carne procura estas ocasiões para fazer com que o velho homem reviva(Rm 6.6).

Tome cuidado nesses momentos, pois o Diabo atua em momentos que não estamos esperando! Os dardos inflamados que te levam a morte são atirados no momento de descanço, quando você não esta mais armado (Ef 6.11).

Não utilize os ensaios da igreja, os cultos que você participa, a igreja em si para dar ocasião a carne. Não permita que o seu celular, os sites pornográficos, a ausência de pessoas e familiares para que a sua carne reine sobre você. Glorifique a Jesus, lutando contra si mesmo. (Gl 5.16)

"Servir-vos em amor"
Outro ponto em vista é a servidão que se contrapõe ao desejo hedonista, ora quem deseja SERVIR? Todos querem ser servidos, mas nunca servir. Cristo nos dá um exemplo de humildade quando se refere a servidão: Ele veio para servir! (Mt 20.28)

Diferente do hedonismo, Cristo nos chama a viver em altruísmo, ou seja, fazer o que é bom para o próximo e não para você. Deixar que o outro esteja acima daquilo que você tem o seu propósito. Jesus deu a si mesmo por amor a nós, assim devemos amar nossos irmãos. (Mt 22.39)



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quarta-feira, 25 de abril de 2018

O segredo para fazer uma igreja crescer

A paz de Deus que excede todo entendimento esteja conosco.

A história da igreja nos mostra grandes verdades que não se faz notório nos dia de hoje. Observa-se um largo número quantitativo de igrejas evangélicas no Brasil, e cristãs no mundo. Mas, isso não são frutos nossos, mas sim dos antepassados, que pelo poder de Deus pregavam a sua palavra.

Deste modo, enquanto vemos a singeleza numeral crescente enquanto falamos de quantidade de crentes, é praticamente exponencial, vertical, apontando para o céu! Enquanto que o numeral é decrescente quando falamos da qualidades destes crentes, é também exponencial, porém, indica-se ao chão.

Infelizmente esta sendo inversamente proporcional, a quantidade de crentes e a qualidade dos mesmos.

Enquanto que no período posterior a igreja primitiva, observa-se que a quantidade era mínima, e isto se explicara devido a grande perseguição que se houvera (e que ainda há), porém, apesar da pouca quantidade, a qualidade destes crentes eram excepcionais, tanto é que há frutos deste trabalho nos dias de hoje (e será até a eternidade), e eu sou um.

O período mais influente que a igreja teve sobre a história foi justamente no período de seu crescimento, que logo inicia-se com a conversão de 3.000 (quase três mil almas, como diz em At), em um única pregação. 

Deste modo, a chamada "Igreja Primitiva", obteve título de igreja exemplo, ou igreja molde.

Através dela, vemos o espelho de uma igreja plenamente instituída por Jesus, e doutrinada pelos apóstolos.

Surge-se então a pergunta:

Quais sãos os princípios empregados pela igreja primitiva que trouxera um grande crescimento a igreja?

OU SEJA

Como faço para o meu ministério ser abençoado quantitativamente e qualitativamente?

SIGA OS PRINCÍPIOS (ATOS 2.42)
Sabe-se que a igreja foi instituída pelos apóstolos, e é narrada em Atos 1 e 2, pelo Dr Lucas, que compunha a continuação de seu evangelho, com os acontecimentos posteriores a ressurreição de Cristo, e a descida do Espírito Santo (Pentecostes do Novo Testamento).

Alguns teólogos católicos indicam que Pedro foi o principal líder que origina a Igreja de Roma, cumprindo-se a profecia de Cristo ("sobre esta pedra (Pedro, "the rock", a pedra) edificarei a minha igreja"- Mt 16.18) em Atos 2.37 indicando a fala de Pedro.

Estima-se que a primeira igreja terrena de Cristo tivesse por volta de 3.632 pessoas (3.000 novos convertidos (vs 41), 500 presente na Ascensão (1 Cor 7.41), 120 que ficaram com os apóstolos (At 1.15) e os 12 (vs 26). A igreja cresceu muito mais do que isso (At 6.1), tanto é que tiveram que instituir novos cargos e novos diáconos para auxiliar na administração da igreja (At 6.3).

Mas, afinal, o que esta igreja tinha de especial para crescer tanto assim?

1°Princípio: A DOUTRINA- Observamos no versículo 42 (At 2) a primeira característica que faz com que a igreja cresça, a doutrina pregada. A qualidade da doutrina define a qualidade de sua igreja (ou departamento), se sua doutrina é saudável, sã, inspirada pelo Espírito Santo, baseada na mais profundas verdades das Escrituras, e o Sacrifício Salvífico de Jesus Cristo seja sempre o foco principal, a qualidade do alimento oferecido é o mais saudável.

2°Princípio:  A COMUNHÃO-  Numa análise crítica ao texto observa-se uma união entre fiéis que estava muito além da simples definição de união. Suas reuniões não eram para passar um período de sua vida cotidiana, era muito mais do que um simples afeto. Era o sentimento de amor! Era o Espírito Santo envolvido na obra de Cristo, operado pelos apóstolos, pois apenas o Espírito Santo é capaz de trazer tamanho sentimento entre os componentes daquela igreja (Sl 133.1).

3°Princípio: O PARTIDO DO PÃO- Vemos que a comunhão era tamanha e não era apenas um sentimento resguardado, mas sim, um sentimento que estava presente nas ações. Vemos que um supria a necessidade do outro, e o "pão" era apenas o início pois no capítulo 4 (vs 34), vemos as pessoas vendendo inclusive seus terrenos e propriedades, com um único objetivo: suprir as necessidades do próximo. (A fé sem obras é morta-Tg 2.17, o amor sem exercício é inexistente- 1 Cor 13.3).

4°Princípio: AS ORAÇÕES- As orações não eram egocêntricas e luxuosas com as vemos nos dias de hoje, eram orações singelas e cristocêntricas, e banhadas do amor altruísta. A oração que possui preocupação com outro intitula-se o cumprimento do amor genuíno, trazendo liberdade ao Espírito em suas cooperações (Mc 16.20) 

Aplique estes princípios não de qualquer modo, mas com diligencia (Jr 48.10). E com muita PERSEVERANÇA, como foi a Igreja Primitiva (At 2.42).

Mais importante do que fazer a obra de Deus e COMO você esta fazendo a obra de Deus.

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